terça-feira, 27 de novembro de 2007

6º Oficina de inclusão digital

Hoje fui assistir a oficina de inclução digital, no IAT. Em primeiro lugar queria ressaltar que esse lugar é muito escondido e me perdi toda para chegar lá. Bom, mas vencido essa etapa, esperei até 2:30, quando as ofinas começaram.
Estavam acontecendo várias oficinas simultaneamente, em salas separadas. Começei assistindo a oficina de elaboração de projetos, que teve um número de pessoas acima do que eles esperavam e acabou deixando de ser uma oficina e se tornando um apresentação participativa. Pude fazer uma esquematização da seguinte forma:
Elabora-se projetos para: Captação de recursos, problemas sociais e sustentabilidade.
Começamos um projeto analizando o nivel de indentidade, ou seja, questionando quem sou eu, o que eu me proponho, quais são os meus problemas e o que eu quero transformar. Em segida falou-se das instâncias de um projeto: em primeiro, problema social, em segundo, acessoria na capactação de recursos, e por último, sistematização das idéias. Assim, o projeto poderá servir para três coisas: fazer um projeto de vida, encontrar parcerias ou dividir o projeto com alguém.
Assisti a apresentação até essa parte, e me dirigi para outra sala para participar de um debate sobre lixo eletrônico. Afinal, queria assistir algo mais direcionado para as questões tecnologicas.
Quando cheguei nesse debate estavam terminando de falar sobre: projeto computador para inclusão.
Aqui, pude pegar as seguintes questões:
- os eletros eletronicos trazem para o lixo uma qualidade digital.
- No Brasil tem pouca legislação sobre resídos sólidos.
- Em 2004 havia 315 milhões de computadores descartados no planeta.
- Nos EUA, em 1998, 20 milhões de comp. teriam como destino: canto da casa ou empresa (70%); aterro sanitário (15%); reciclagem (11%)e doação (3%).
- A maior parte da composição do computador é possível de recuperar, apenas 6% não permiti isso.

"inclusão digital promovidas para paises desenvolvidos para paises subdesenvolvidos."
Essa frase levou a seguinte analise: Os paises desenvolvidos doam o "lixo" deles, os computadores sucatiados com a desculpa de ser uma inclusão promovida.

Conceito aprendido: ELETRONICOS VERDES
É quando a maioria dos materiais que compõem o eletronico possibilitam a reciclagem, ou, se jogados nos aterros sanitários não causarão danos aos lençois freáticos, solo e etc. O greenpeace, hoje, está solicitando que as empresas explicitem a composição dos eletronicos por elas produzidos, então surge esse conceito de eletronico verde.

Aula do dia 20/11

Finalmente chegou o dia do nosso seminário!! No início pensei que fosse ficar nervosa, afinal só restaram duas componetes da equipe (Fernanda e eu), mas foi muito tranquilo e achei bem legal. Começamos o seminário já trazendo uma grande polêmica sobre os impressos. Os impressos serão substituidos pela tecnologia? Fernanda defendeu que não, afinal uma mídia não pode oprimir a outra, mas sim serem usadas como complementos, além disso os impressos tem um papel forte na nossa sociedade e temos uma necessidade de utilizar o papel e a caneta. Defendi que, num futuro mais distante poderá sim haver essa substituição, afinal haverá uma crise ambiental e ,talvez, não tenha mais condições de se produzir tanto papel, mas o que foi colocado é que os computadores, também, trazem fortes impactos ambientais. Por outro lado, acredito que essa necessidade do papel e caneta é uma questão cultura e que estamos acostumados a isso, contudo essa substituição só poderá acontecer quando a tecnologia estiver mais avançada e for de livre acesso para todos.
Só ai já deu pano para manga, muitos se colocaram, mas infelizmente como fomos o último grupo a se apresentar muita gente já tinha ido embora.
A discussão foi caminhando de acordo com as colocações das pessoas. Passamos então a refletir sobre a importância dos impressos na aprendizagem, e chegamos a conclusão que é importante trazer materiais concretos para que o aluno possa visualizar o que está aprendendo, mas não necessariamente esse material tem que ser um impresso. Falamos, também, do preparo do professor para lidar com esses materiais. O carater ideologico enraizados nos livros didático requerem mais instrução por parte do professor para fazer analises críticas e estimular seus alunos a lerem criticamente.

Aula do dia 13/11

Nessa aula, ministrada pela mestranda de Bonilla, Amaleide Lima, discutimos sobre política pública das tecnologias e educação.
O conceito de política pública diz respeito as normativas do gorverno para os incentivos sociais. Vejo isso, como um planejamanto elaborado pelo governo para determinar as ações de uma determinada área para a sociedade. Ou seja, as políticas públicas seriam um conjunto de normas que o governor determina como prioridades das necessidades de atuação de uma área (educação, esportes, meio ambiente, etc).

Aula do dia 06/11

Nessa aula aconteceram o seminario de Rádio e educação e o de Tv e vídeo e educação.
Apesar de não está presente nesse dia, ouvi bons comentários sobre a apresentação de rádio, soube que eles fizeram "a dinâmica do repolho". uma bola de papel rodou entre as pessoas, ao memso tempo que tocava uma música, quando a música parava quem tivesse com a bol atinha que destacar um papel e ler a pergunta.
Adorei a idéia e acho que esse tipo de seminário é bastante produtivo, pois estimula a participação, até dos mais tímidos. Acredito que é isso que bonilla quer, quando ela fala em fazer um seminário fora dos padrões, em que os componentes cheguem com suas falas prontas e os outros apenas oussam, só perguntando no final. A proposta de trazer pontos polêmicos e que todos possam contribuir é bastante interessante, e talvez até mais produtivo.

Aula do dia 30/10

Nessa aula me reunir com minha equipe para pesquisarmos sobre o seminário de impressos. Podemos oraganizar algumas idéias e elaborar o roteiro para nossa apresentação, pensamos em falar sobre: o histórico dos impressos, a formação de professores, política pública e os tipo de impressos.
Pensamos, também, em falar algo sobre a evolução da imprensa até a chegada da internet, abordando sobre a lingua culta e internets.
Deu para sentir que o assunto é vasto, temos diversos tipos de impressos e muitas formas como eles podem ser trabalhados, inclusive dá para comparar a utilização dos impressos com a utilização do computador.
Mas, o que mais me facinou foi a formação de professores para lidar com os impressos, irei me aprofundar nisso!

Aula do dia 04/09

Nessa aula aconteceram duas oficinas para a produção multimídia: oficina de áudio com Moisés que ensinou como utilizar o software de audacity, um editor de áudio e outra oficina de vídeo com Tiago Figueiredo sobre o Kino, um software para edição de vídeos.

Aula do dia 07/08

Esse foi o nosso primeiro encontro da disciplina, nesta aula este blog ainda não existia, então estou tentando recorda um pouco desse dia para poder relatar.
Lembro que tinha poucos alunos, era a primeira semana de aula e como de costume muitos não comparecem, mas esse semestre ainda teve um agravante, nossos servidores estavam em greve e as primeiras semanas foram bastante confusas, eu ,como não queria que houvesse uma greve geral, estva lá fortalecer a presença dos alunos.
Na verdade, essa aula foi um momento para nos conhecermos. A professora perguntou para cada um qual era sua vivência com a internet (se tinhamos orkut, com que frequencia acessavamos a internet...), nos falou um pouco da disciplina e deixou claro que isso iria exigir bastante do nosso tempo, o que realmente aconteceu!
Minha visão sobre as tecnologias nessa época era bastante diferente da que tenho hoje, e me perguntava para que ter aula de tecnologia no curso de pedagogia (rsrsrs). Agora já terminando o semestre posso afirma, para mim mesma, a importancia que está disciplina teve na minha formoção acadêmica, sem essa disciplina iria me forma com uma deficiencia grande e com uma ignirancia sobre esse tema tão atual e imprescindível para nos educadores.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Seminário de impressos

"Embora historicamente o livro impresso tenha sido o mais importante meio de difusão do conhecimento e o suporte das principais construções intelectuais, na atualidade ele deixou de ser o único objeto de leitura. Muitos livros deixaram de ser impressos e passaram a ser distribuídos em formato eletrônico.
A leitura e a escrita eletrônica dão ao processo de alfabetização uma dimensão completamente nova. A concepção que temos da leitura e da escrita está subordinada à natureza física e visual do meio em que elas se desenvolvem. Para nossa cultura, o espaço natural do texto escrito é a página impressa, na qual a escrita é estável e controlada, de modo exclusivo, pelo autor. O espaço oferecido pelo livro eletrônico é mais fluido e dinâmico, permite ao texto uma maior transitoriedade e mutabilidade, reduz a distância que separa o escritor do leitor e possibilita sua interação. Este novo modelo de espaço textual facilita o surgimento de outros estilos de escrita e de novas estratégias didáticas para a leitura e para a escrita." (MEC, s/d)

Pontos polêmicos:

  • O livro didático é um material que traz ideologias e preconceitos, além de muitas vezes assumir uma posiçõa imparcial.

  • O livro didático, jornal ou revista são adotados como verdades absolutas.

  • Será que os professores estão preparados para des/construir as informações dos impressos?

  • Até que ponto é importante os materiais impressos na consolidação do conhecimento?

  • A criança aprende melhor se hover materiais representados de maneira solida e palpavel?

  • Quais são as vantagens dos livros eletronicos?

  • A leitura e a escrita eletronica é uma nova dimensão no processo de alfabetização?

  • Será que os impressos serão substituidos pela internet?